“A Vulnerabilidade e a Sensibilidade feminina por muito tempo foi confundida com fraqueza e consequentemente algo negativo! Desta forma a beleza que há nelas fica escondida e não somos capazes de ver que, na realidade, tanto a vulnerabilidade como a sensibilidade são as portas até a verdadeira fortaleza e as respostas espirituais ou existenciais que tanto buscamos. Pois para receber uma resposta há que se viver a pergunta, e para superar e entender uma emoção é preciso senti-la! Isso supõe pôr em dúvida o que se aprendeu, uma vez que convida a pessoa a entregar-se a momentos de vulnerabilidade construtiva.”
( Trecho do livro ” O ressurgir do feminino, as chaves para curar a repressão do feminino, inibidora da felicidade
humana” de Fanny Van Laere)
A repressão do feminino é considerado por Leonard Orr o nono trauma inibidor da felicidade humana. Sendo uma força condicionante para gerar muitos dos outros oito traumas, como o trauma do nascimento, que ficam gravados em nossa memória celular. A cada um de nós cabe desenvolver maior autoconsciência responsabilizando-se por seu futuro, e suas decisões. Limpando-se de velhos hábitos e memórias que já não cabem mais, purificando-se através da Natureza e de seus elementos, deixando vir a tona sua sensibilidade e se permitindo viver sua vulnerabilidade!
Isso é força e sabedoria, abrir-se para o caminho da cooperação entre os vários talentos que cada indivíduo traz de forma inata, independente de seu gênero, cor, raça ou credo; respeitando e honrando a diversidade que há, sem julgamentos. Simplesmente vibrando e agradecendo a cada encontro! Permitindo e apoiando no desenvolvimento de uma nova educação, uma nova maternidade e paternidade. Enfim ao reconhecermos a beleza no feminino de cada Ser e permitirmos essa beleza se expressar respeitando-a iniciamos a gestação de uma nova sociedade humana, mais digna, amorosa e gentil. E como fala Dra Eleanor Luzes, quem tive a alegria de ver palestrar, em sua Tese a Ciência do inicio da Vida https://www.scienceofthebeginningoflife.com/#!__brasil, veremos o nascer de uma nova espécie humana: Homo Frater.